No Brasil, os líderes da próxima geração estão impulsionando os esforços de sustentabilidade da organização: 58% assumiram três ou mais responsabilidades de trabalho nos últimos dois anos para melhorar os resultados ambientais ou sociais, consideravelmente à frente da média global (40%).
Quando questionados sobre as funções específicas em que estavam envolvidos, 48% dos entrevistados brasileiros disseram mudar os processos internos para melhorar os resultados sociais e ambientais. Outros 42% relataram os benefícios e custos dos programas de sustentabilidade, enquanto 41% identificaram novas abordagens para tornar seus produtos ou locais de trabalho mais sustentáveis.
Notavelmente, os futuros executivos do Brasil estão adquirindo habilidades importantes no estabelecimento de parcerias com organizações sem fins lucrativos, acadêmicos e governo. Em nosso estudo, 37% disseram ter se envolvido neste trabalho, bem à frente da média global (23%). Essa disposição de buscar uma ampla gama de pontos de vista e envolver ativamente as partes interessadas em suas decisões é uma capacidade crítica para o avanço das ações de sustentabilidade.
Olhando para o futuro, os líderes brasileiros da próxima geração provavelmente ascenderão ao C-Level com significativamente mais experiência em sustentabilidade do que seus pares globais. À medida que o resto do mundo desperta para o potencial dos negócios sustentáveis na próxima década e além, é provável que o Brasil se torne um canal vital de talentos de liderança sustentável para organizações em todo o mundo.
Ações
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